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Um breve olhar pseudo-estatístico acerca das relações cotidianas

Não é nada trivial sistematizar e tentar compreender alguns aspectos do comportamento humano. É comum ficarmos fazendo comparações – sejam no aspecto pessoal, familiar, de trabalho etc. – entre a nossa condição e a de nossos semelhantes. Estamos “melhores” ou “piores” do que fulano? Somos “mais bem-sucedidos” ou “menos bem-sucedidos” do que sicrano?

No entanto, muitas das coisas com que nos preocupamos não passam de mera vaidade. A sociedade, de uma maneira geral, acaba colocando “fardos pesados” nas pessoas, que acabam muitas vezes agindo por mero instinto. É fácil observar que é muito pequena a probabilidade de a maior parte das pessoas se importarem com o próximo que passa fome, frio ou qualquer outra necessidade todo o dia. Da mesma forma que a chance de mudarmos nossos hábitos alimentares e de atividade física, ao invés de ficarmos reclamando da saúde como um todo, também é ínfima.

Enquanto isso, a distribuição de renda do país e do mundo continua seguindo sua distribuição assimétrica, ou seja, alguns poucos ganhando em demasia e muitos ficando com poucos recursos. E, como a tendência é sempre termos mais pessoas pensando no individual do que no coletivo, esse quadro dificilmente irá se alterar.

Enfim, não parece tão difícil estimar que nossa vida seria bem melhor se abríssemos mão de certas coisas e tomássemos atitudes mais simples e mais solidárias, sempre respeitando o próximo, a natureza e os animais.

 

Autor: Edgard Rodrigues Fusaro

Estatístico do Dieese e consultor em estatística do Cem-Cebrap

 

 

 

 

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