Site voltado à divulgação científica, aulas e atualidades
Site voltado à divulgação científica, aulas e atualidades

Evolução Humana: percursos sobre Luzia

 

Por Profas. Débora Lúcio, Karine Zanine e Cileide Silva Luzia – PEI Angelo Bortolo – São Paulo-SP

O esqueleto feminino descoberto nos anos 1970 em Lagoa Santa, é o rosto mais conhecido dos ancestrais brasileiros. Com boca e nariz largos, tom de pele escuro, a imagem da mulher foi eternizada pela famosa reconstrução facial feita pelo especialista britânico Richard Neave, na década de 1990. A representação de Luzia foi moldada a partir da teoria de Walter Neves. Devido à diferença de fisionomia entre os crânios encontrados na cidade mineira e as demais ossadas de antepassados dos indígenas atuais, Neves acreditava que os indivíduos de Lagoa Santa poderiam ter uma conexão com povos da África e da Melanésia e que teriam chegado ao continente antes dos demais. No entanto, o estudo mostra que o Povo de Luzia é tão ameríndio quanto os demais habitantes da América. Foi possível concluir que toda a população que habitava o Novo Mundo antes da chegada dos europeus tinha traços asiáticos, como os ancestrais dos indígenas americanos.

 

NOVAS EVIDÊNCIAS NO DNA PROVAM QUE AS MULHERES PODIAM SE TORNAR GUERREIROS VIKINGS

A cultura viking deve ter sido a mais progressista do que você possa imaginar. Parece que não havia telhado de vidro para as mulheres conforme mostram os achados arqueológicos, pois achados arqueológicos comprovam que as mulheres estavam nos mais altos postos no campo de batalha. Uma das mais conhecidas sepulturas da era Viking, datada de meados do século X, na cidade Viking de Birka na Suécia forneceu evidências suficientes para os arqueólogos chegarem a essa conclusão.