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Atualidades XLIV (2018) – Crescimento Populacional no Brasil e no Mundo


(Texto único, excerto 1 – Folha de são Paulo, 8 de julho de 2018) 

Crescimento populacional fará mundo mudar de cara até 2100 

Fertilidade alta levará África, e não Ásia, a concentrar expansão; Brasil terá boom de idosos

 

O Brasil perderá nos próximos anos o posto de quinta nação mais populosa do mundo que tomou da Rússia em 1990. Com 207,7 milhões de habitantes hoje, o país será deixado para trás por Nigéria e Paquistão até 2025.

Após 2060, as populações de Congo, Etiópia, Tanzânia, Uganda, Egito e Níger também deverão superar a brasileira, que, até o fim deste século, tende a deixar o ranking das dez maiores do mundo.

As estimativas são da ONU e se baseiam nas tendências de taxas de natalidade, mortalidade e migração nas diferentes partes do mundo.

Toda projeção está sujeita a riscos. Tendências demográficas dependem de mudanças tecnológicas, avanços na medicina, condições políticas e costumes, que podem se alterar de forma imprevisível.


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Por isso, a ONU atualiza suas contas a cada dois anos (a vez mais recente, em 2017) e trabalha com três cenários.

O principal faz a projeção conforme o padrão histórico das taxas de fertilidade. Os demais consideram a possibilidade de uma queda mais rápida ou mais lenta do indicador.

Segundo especialistas, no entanto, a probabilidade de que a dança de cadeiras entre os países se desenrole na direção prevista pela ONU é alta.

O ritmo de nascimentos na Índia e na China precisaria mudar bruscamente, por exemplo, para evitar a inversão de posições dos dois países asiáticos, hoje em primeiro e segundo na lista de mais populosos, respectivamente.

 

Questão 1 

De acordo com o excerto acima, assinale a alternativa correta.

a) Segundo as projeções da ONU, até o final do século o Brasil ficará entre os dez países mais populosos do mundo.

b) As taxas de natalidade, mortalidade e migração seguem uma constante e não sofrem influências de fatores como mudanças tecnológicas, avanços na medicina, condições políticas e costumes.

c) Seguindo a tendência verificada nas últimas décadas, os países cujas populações tendem mais a crescer neste século continuam sendo os asiáticos.

d) As tendências demográficas baseiam-se em dados atuais, mas não são imutáveis. Isso porque dependem de fatores que podem alterar as projeções de forma imprevisível.

e) Nas próximas décadas, o crescimento populacional no Brasil tende a ser maior do que o de países africanos como Nigéria, Congo, Tanzânia e Etiópia.

 

(Texto único, excerto 2 – Folha de são Paulo, 8 de julho de 2018) 

Muitos dos movimentos revelados pelas projeções já estão em curso e deverão transformar o mapa mundial conforme a população do planeta avançar dos atuais 7,6 bilhões para 11,2 bilhões em 2100.

O último salto nessa escala, em termos absolutos, ocorreu em intervalo recorde de 51 anos, de 1960 a 2011, quando a Terra passou de 3 bilhões para 7 bilhões de habitantes.

Além de mais lenta, a fase atual terá contornos totalmente diferentes do boom anterior. Antes concentrado na Ásia, o crescimento tem migrado para a África.

O perfil etário da expansão demográfica também tem mudado. O aumento no número de jovens e adultos em idade de trabalhar, entre 15 e 64 anos, representou 70% da expansão demográfica dos anos 60 à década atual. Isso reflete uma queda significativa da mortalidade sobretudo pelo avanço da medicina.

Com taxas de natalidade ainda altas —sobretudo nos anos 60 e 70—, as crianças perfizeram 20% do crescimento populacional, enquanto os idosos, apenas 10%. Essa dinâmica demográfica foi liderada pela Ásia, que abrigou cerca de 6 de cada 10 “novos” habitantes do planeta.

Os pouco mais de 4 bilhões de pessoas que estão sendo adicionados à população global desde 2011, quando foi alcançada a marca dos 7 bilhões, terão características distintas.

As melhores condições de vida se traduzem em maior longevidade. Por isso, os idosos representarão quase metade da expansão demográfica a partir de agora; ou seja, quase 2 bilhões de pessoas. Os outros 50% ainda serão jovens e adultos de 15 a 64 anos.

Já o número de crianças cairá rapidamente na maior parte do mundo e será suficiente apenas para repor as que crescerem, levando à estabilidade da população até 14 anos.

A exceção desse cenário é a África, onde o número de nascimentos por mulher permanece elevado. Não fosse por esse continente, o total de crianças no mundo encolheria até o fim deste século. Isso ajuda a explicar por que a África tomará da Ásia a dianteira da expansão demográfica.

A população africana deverá saltar de 1,3 bilhão, no ano passado, para 4,5 bilhões, em 2100, fazendo com que o continente seja responsável por mais de 80% da expansão demográfica mundial no período. Esse aumento equivaleria a uma migração de todas as pessoas que viviam em 2017 em China, Índia, Estados Unidos e Brasil para a África.

Não é casualidade, portanto, que 7 dos 8 países que se tornarão mais populosos do que o Brasil nas próximas décadas sejam africanos. Enquanto a população brasileira e a de vários países envelhecem e, em meados do século, começarão a encolher, a África vive uma explosão de jovens e adultos em idade de trabalhar.

Como já ocorreu com grandes mudanças populacionais no passado, a transformação atual chega acompanhada de uma longa lista de preocupações

associadas à capacidade do mundo de gerar crescimento econômico sustentável para acomodar tanta gente.

Um ponto positivo em relação ao boom das últimas décadas é que a adição de pessoas ao planeta desacelerará.

A humanidade levou cerca de 1.800 anos para atingir seu primeiro bilhão de habitantes.

O intervalo foi caindo, gradualmente, até atingir apenas 12 anos entre o quinto e o sexto bilhão e entre o sexto e o sétimo. A partir de agora, se as projeções centrais da ONU se concretizarem, o tempo para que novos marcos sejam atingidos voltará a aumentar. Teremos mais tempo para nos prepararmos.

 

Questão 2 

Com base no excerto acima (excerto 2), assinale a alternativa correta.

a) De acordo com as projeções da ONU, o ritmo de crescimento populacional no Planeta até o final do século XXI será mais acelerado do que o verificado nos últimos 55 anos.

b) Devido às precárias condições de vida no mundo, de maneira geral, a longevidade vem diminuindo. Por isso, a expansão demográfica entre os idosos será bem menor do que entre jovens e adultos.

c) Não obstante a provável redução no ritmo de crescimento populacional, as projeções feitas pela ONU geram preocupações a respeito da capacidade de crescimento econômico sustentável para dar conta do aumento previsto – sobretudo na África.

d) Devido às altas taxas de natalidade na África, esse continente será responsável por cerca de 80% do crescimento demográfico nas próximas décadas. Por isso, a população de jovens e adultos em idade de trabalhar na África tende a aumentar.

e) Alternativas c e d conjugadas.

 

(Texto único, excerto 3 – Folha de são Paulo, 8 de julho de 2018) 

TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA 

Segundo especialistas, a dinâmica explosiva das décadas de 60 e 70 se deveu a fatores que dificilmente se repetirão.

Naquele momento, ganhava fôlego na Ásia a chamada transição demográfica. Trata-se de um fenômeno que começa quando termina o período de número elevado tanto de nascimentos quanto de mortes (portanto, crescimento populacional baixo ou nulo).

O gatilho da passagem de uma fase para a outra é o início da queda da mortalidade em um contexto de natalidade ainda elevada. O resultado da nova equação é um forte aumento no número de habitantes, até que a taxa de fertilidade também comece a cair, gerando declínio rumo à estabilidade populacional.

Em meados do século passado, quando já estava em estágio avançado nas regiões mais ricas do mundo, a transição demográfica provocou uma explosão populacional em países menos desenvolvidos, como Índia, China e Brasil.

O boom foi tão marcante que resultou em forte aumento do interesse pela demografia, levando à inauguração de importantes centros de estudos populacionais e suscitando análises pessimistas focadas nos riscos da expansão.

Não era a primeira vez que pesquisadores previam que o crescimento populacional teria consequências drásticas. O representante mais famoso dessa linha foi o economista britânico Thomas Malthus (1766-1834), que, em 1798, publicou seu “Ensaio sobre o Princípio da População”, apostando que a oferta de comida não acompanharia o aumento de habitantes do planeta.

Fora do radar de Malthus, a queda da fertilidade na Europa e a revolução industrial fizeram com que seu prognóstico não se concretizasse.

[…]

Esses desdobramentos inspiram confiança na capacidade humana de continuar encontrando respostas para os desafios demográficos futuros. Mas, os próprios otimistas admitem, estão longe de representar uma garantia.

“Como muitas pessoas, estou um pouco nervoso quanto à África”, disse à Folha o economista David Lam, da Universidade de Michigan.

“A pobreza lá caiu, mas não tanto quanto na América Latina e na Ásia, porque, com o forte crescimento populacional, a renda per capita tem aumentado lentamente.”

 

LENTIDÃO 

[…]

Uma consequência da dinâmica demográfica africana é a persistência de níveis altos —ainda que decrescentes— de pobreza no continente.

Dados do Banco Mundial mostram que a fatia da população vivendo com menos de US1,90 (R 7,50) por dia caiu de 55% para 42% na África Subsaariana, região menos desenvolvida do continente, de 1990 a 2013. Embora importante, está muito aquém do recuo de 35% para 11% no mundo como um todo, na esteira do robusto crescimento econômico da Índia e da China.

Como resultado, a região hoje concentra mais da metade da população extremamente pobre do mundo.

 

ARMADILHA’ 

Uma das ameaças ao futuro do continente são os efeitos de mudanças climáticas —em parte decorrentes do crescimento populacional global—, que têm contribuído para a elevação dos preços de alimentos, entre outras coisas.

“A África está numa armadilha, um círculo vicioso entre pobreza e demografia”, afirma Francisco Ferreira, conselheiro sênior do Banco Mundial.

“A pobreza elevada limita o avanço da educação e o acesso a contraceptivos, mantendo o crescimento populacional alto. E essa dinâmica demográfica mantém a pobreza elevada”, diz o especialista.

Para escapar desse cenário, segundo Ferreira, o continente precisa aumentar os investimentos em educação, principalmente das meninas.

[…]

Segundo cálculos de Lam, em 2040, a África Subsaariana precisará gerar uma média de 2 milhões de postos de trabalho por mês para absorver a explosão populacional concentrada na faixa etária em idade ativa. Uma força de trabalho mais escolarizada ajudaria a atrair investimentos que gerassem mais empregos.

[…] Se, por um lado, a explosão demográfica africana envolve desafios significativos, por outro, pode representar a oportunidade de desenvolvimento econômico mais rápido, especialmente devido à dinâmica contrária de outras regiões.

Enquanto a África terá de arrumar emprego para bilhões de adultos nas próximas décadas, os demais continentes podem sofrer escassez de mão de obra devido ao rápido envelhecimento da população.

Se o continente africano for bem-sucedido na redução da fertilidade, terá mais recursos próprios para investimentos e um enorme mercado consumidor que pode atrair o interesse de empresas de fora.

Diante da situação de outras partes do mundo, fica claro por que essa transição é chamada de bônus demográfico.

Hoje, mais de 30 países (casos de Portugal, Bulgária e Rússia) passam pelo encolhimento de suas populações em idade de trabalhar. No fim dos anos 90, somente dez atravessavam essa etapa. Nos próximos anos, o clube aumentará. No Brasil, segundo as projeções da ONU, a faixa etária de 15 a 64 anos começará a diminuir em pouco mais de 20 anos.

O resultado será o maior número de dependentes por adulto em idade ativa, que decaía na maior parte do mundo.

A diferença em relação aos anos 1960 é que, lá atrás, o aumento da taxa de dependência foi puxado pela explosão no número de crianças. A partir daqui, o crescimento virá da expansão da população com 65 anos ou mais.

 

Questão 3 

Analise as afirmações abaixo.

I- Na transição demográfica mencionada no excerto acima (excerto 3), ocorre um aumento populacional por conta da queda nas taxas de mortalidade em razão dos avanços da medicina.

II- Na segunda metade do século passado, o crescimento demográfico no Planeta se concentrou nos países desenvolvidos, que começaram a partir de então a enfrentar a transição demográfica a qual se refere o texto.

III- Os prognósticos catastrofistas daqueles que temiam o avanço populacional no mundo se concretizaram. Isso porque o aumento das forças produtivas sempre esteve aquém das novas demandas que surgiram em razão do crescimento demográfico.

IV- A tendência de crescimento populacional na África preocupa, uma vez que os altos níveis de pobreza no continente persistem, gerando um círculo vicioso no qual a pobreza dificulta os avanços na educação e a precariedade do ensino promove ainda mais pobreza.

V- Não obstante os graves desafios que a África terá de enfrentar nas próximas décadas, a expansão da população em idade de trabalhar (o chamado bônus demográfico) pode atrair investimentos para o continente, contribuindo para o desenvolvimento humano.

VI- Nas próximas décadas, no mundo desenvolvido, a maior dificuldade a ser enfrentada diz respeito ao sustento de crianças, que não se encontram em idade de trabalhar.

São verdadeiras apenas as afirmações:

a) Todas.

b) II, III e V.

c) I, II, IV, V e VI.

d) I,II, III e IV.

e) I, IV e V.

 

(Texto único, excerto 4 – Folha de são Paulo, 8 de julho de 2018) 

O movimento no Brasil tem sido semelhante. Segundo projeções da ONU, a partir de 2025, a fatia de crianças e idosos começará a aumentar em relação ao total de brasileiros em idade ativa. Até 2100, haverá quase 9 dependentes para cada 10 brasileiros de 15 a 64 anos, o dobro do atual.

A fatia de crianças em relação à população em idade ativa, que chegou a 80% no boom dos anos 60, encolherá para 25%. Já a de idosos, hoje pouco acima de 10%, saltará para 63% —ou seja, para cada 10 jovens ou adultos haverá 2,5 crianças e 6,3 idosos.

[…]

“O envelhecimento da população no Brasil é preocupante porque está acontecendo antes de o país ter se tornado rico”, diz Pedro Olinto, coordenador de desenvolvimento humano do Banco Mundial.

[…]

Conforme a população de 15 a 65 anos encolhe, o progresso do desenvolvimento econômico passa a depender mais da produtividade (medida da eficiência com que máquinas, tecnologia e gente são combinados para gerar riqueza).

“O crescimento econômico não depende só da dinâmica demográfica. A produtividade é afetada por fatores que independem de variáveis demográficas e se torna ainda mais crucial com a redução na oferta de trabalho”, diz Turra.

 

EFICIÊNCIA 

O problema do Brasil é encarar o fim das vantagens da dinâmica demográfica com indicadores pífios de eficiência econômica.

Segundo cálculos do economista Braulio Borges, da LCA Consultores e da Fundação Getulio Vargas (FGV), de 1995 a 2015, a produtividade do trabalho avançou 1,6% ao ano em países com características econômicas similares às brasileiras. É o dobro do avanço do Brasil no período.

Tal desempenho resulta de esforços insuficientes para melhorar a qualidade do ensino, o ambiente de negócios e a infraestrutura. Sem impulso da demografia, ficará cada vez mais difícil reverter o cenário.

[…]

Há, contudo, caminhos para evitar ou amenizar a situação.

Alguns deles envolvem medidas para frear o impacto negativo da mudança da composição etária da população.

Uma reforma do regime previdenciário, segundo especialistas, é a principal e mais urgente. Além de ameaçar a sustentabilidade das contas públicas, o sistema atual, ao permitir a aposentadoria sem idade mínima, desestimula a participação dos mais maduros no mercado de trabalho.

[…]

Se o país conseguisse postergar a saída dos trabalhadores do mercado de trabalho, esticaria o bônus demográfico. Não é por acaso que vários países têm rediscutido o conceito de idoso e tentado implementar regras que levem ao aumento da vida ativa.

[…]

Outra mudança que pode ajudar o Brasil a frear a transição demográfica é o aumento da participação feminina no mercado de trabalho. O país já avançou, mas a fatia de mulheres na força de trabalho ainda é baixa se comparada às de outras nações emergentes e desenvolvidas.

[…]

Para esse cenário se materializar, transformações como um maior equilíbrio na divisão de tarefas domésticas entre homens e mulheres precisam ocorrer. Maior oferta de creches —outra área em que os avanços não supriram o déficit de vagas e penalizam sobretudo os mais pobres— também seria um incentivo à participação feminina.

Pesquisadores ressaltam que uma vantagem do fim do bônus demográfico é a queda da população em idade escolar, que possibilita aumentar o investimento por aluno e, talvez, a qualidade da educação.

O maior acesso a creches também poderia frear a rápida queda da fertilidade ao reduzir o custo de criar filhos.

[…]

“O aumento da migração pode ser excelente tanto para países que recebem quanto para os que enviam mão de obra, mas essa equação econômica não se traduz facilmente em equação política”, diz Ferreira, do Banco Mundial.

Países desenvolvidos como Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha vêm recrudescendo suas regras de imigração, o que torna a globalização —citada por David Lam como um dos fenômenos que ajudaram o mundo a absorver a expansão populacional recente— uma incógnita no horizonte.

 

Questão 4 

Analise as afirmações abaixo.

I- Até 2100, no Brasil, os idosos serão mais de 60% da população. O problema é que, em nosso país, a fase de bônus demográfico está no fim e o desenvolvimento econômico ainda não ocorreu. Portanto, o enfrentamento das dificuldades demográficas no futuro passará pelo aumento da produtividade.

II- Para amenizar o impacto negativo da expansão populacional dos idosos, os especialistas apontam para a necessidade de rever o regime previdenciário no Brasil, estabelecendo uma idade mínima para aposentadoria.

III- A maior participação das mulheres no mercado de trabalho pode frear os impactos do fim do bônus demográfico em nosso país. Mas, para tanto, é preciso investir em creches e estimular a divisão de tarefas dentro do lar.

IV- A diminuição das taxas de natalidade no Brasil impedem o avanço na qualidade de ensino, uma vez que a diminuição de crianças necessariamente reduz os investimentos em educação e prejudica a formação para o mercado de trabalho.

V- Um grande problema a ser enfrentado pelo Brasil nos próximos anos diz respeito ao aumento da imigração. Isso porque os imigrantes tomam os empregos que seriam destinados à população nacional e freiam o desenvolvimento econômico.

São corretas apenas as afirmações:

a) I, II e III.

b) I, III e IV.

c) II e V.

d) II, IV e V.

e) I, II, III e IV.


Autor: Professor Eduardo Gramani Hipolide

Neste blog, o Professor Eduardo traz à baila assuntos com alta probabilidade de cair nos ENEM, principais vestibulares e concursos públicos, sendo que, desde 2014, vem esmiuçando as tendências dos principais meios de notícia impressa para trazer, “de mão beijada” as questões de atualidades dos próximos certames, bem como possíveis temas de redação.

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